Você está preparado para ter um cão de estimação?

sábado, 6 de junho de 2009

É muito comum donos que abandonam seus animais por falta de paciência, tempo ou dinheiro. Confira as dicas de uma veterinária para evitar esse tipo de situação e teste se você está apto para ter a companhia de um cãozinho em casa
Yorkshire, pinscher, labrador, fila, poodle, cocker. Você sabe escolher qual raça se adapta melhor ao seu estilo de vida e ao que você espera de um animalzinho de estimação? Para quem tem e cuida de um cão pode parecer absurdo, mas é cada vez maior o número de pessoas que compram ou adotam um cachorro e depois o abandonam.

Segundo pesquisa do Instituto de Proteção aos Animais do Brasil (IPAB), o Brasil possui 5 milhões de animais de estimação. Só na cidade de São Paulo, existe 1,3 milhão de cães, o equivalente a um por oito habitantes. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para controle do risco de doenças e ataques é a de um cão para cada dez habitantes. É difícil precisar quantos animais são abandonados todos os dias. Ainda de acordo com dados do IPAB, 50% dos animais abandonados são de raça, como poodle, cocker spaniel, pastor alemão, rottweiler e fila, que estão entre as que têm maior índice de rejeição.

A veterinária Fabiana Simões Valverde diz que é muito comum pessoas que, ao enfrentarem algum contratempo com o cão, querem 'devolver' o animal. Os motivos são diversos: muita bagunça em casa, aumento das despesas por causa de rações e cuidados com o animal, doença, velhice, mudança. Fabiana sabe disso por experiência própria: ela cria um são-bernardo que foi rejeitado pela antiga dona aos seis meses de idade. "Ele já era enorme, mas um 'bebê' ainda. A dona não aguentou a bagunça em casa", diz.

Por isso, paciência é algo fundamental pra quem quer ter a companhia de um animal em casa. Segundo a veterinária, um cão leva cerca de 15 dias para reconhecer que você é o dono dele e a responder aos seus comandos. Em três meses, ele já deve estar adaptado ao ambiente e obedecer as regras impostas a ele. "Qualquer pessoa pode ensinar regras para o animal", diz Fabiana. Porém, se a situação foge de controle, o ideal é procurar a ajuda do veterinário ou de um adestrador.

Um fator importante a ser levado em conta é custo mensal para um cão de pequeno porte, os mais procurados - em média, de R$ 150, valor que já inclui gastos com ração, banho e tosa. Além do lado financeiro, existe a questão do tempo que a pessoa tem para se dedicar ao animal. "Não adianta deixá-lo trancado o dia todo dentro de casa e só brincar com ele à noite", diz. O ideal é que o cão saia pelo menos duas vezes por dia para passear e fazer suas necessidades na rua. Para quem mora em apartamento e tem pouco espaço, as raças mais indicadas são yorkshire, lhasa apso, shitzu, schnauzer e pinscher. Já quem dispõem de um espaço maior pode arriscar a ter cães como golden retriever, labrador e boxer.

A dica de Fabiana para evitar a atitude extrema de abandonar o cão é simples - embora quase ninguém faça isso na hora de comprar ou adotar um animalzinho de estimação. "Converse com um veterinário. Conheça os hábitos dos animais e tenha em mente qual tipo de companhia você quer ter em casa", afirma.

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Cães na terceira idade precisam de cuidados como os humanos

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Nessa fase, eles têm problemas no coração e nas articulações.
Rações terapêuticas e melhoria de diagnósticos fazem cachorros viverem mais.


Dezoito anos de idade e doenças como artrite, cataratas e diabetes são ameaças cada vez mais presentes... em cachorros. É que eles têm vivido cada vez mais e, na terceira idade canina, começam a ter os mesmos problemas que os idosos humanos.

A boa alimentação e medidas veterinárias preventivas são alguns dos fatores que ajudam os cães a chegar até 20 anos.

“A expectativa de vida dos cães aumentou e a boa alimentação é responsável 90% por esse crescimento. Além da possibilidade médica de diagnósticos mais precoces e da especialização profissional. Há 20 anos o que existia era um clínico de pequenos animais. Hoje há urologista e endocrinologista só para esses animais”, explica o veterinário Luiz Augusto Carvalho, presidente da Associação dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais do Rio de Janeiro (Anclivepa-RJ).

Segundo ele, em média, o cachorro entra no terço final da vida a partir dos 8 anos. Nessa fase, é mais significativa a incidência de câncer, doenças cardíacas e degenerativas e disfunções hormonais. “Mas as doenças variam em função do porte e da raça. As articulares e cardíacas são mais comuns nas raças de grande porte”.

Ainda na lista das semelhanças entre os problemas dos idosos caninos e humanos está uma doença conhecida como Disfunção Cognitiva Canina, com sintomas parecidos com o Mal de Alzheimer. “Outro problema é a depressão. O cão fica desinteressado pelas coisas que gostava antes. O remédio é estimular e brincar muito com o animal”, ensina o veterinário João Telhado, especialista em comportamento animal.

Alimentação ajuda cães a viverem mais

“Com a idade, o cuidado dobra. O animal fica mais dependente de você”, conta Telma Caproni, gerente da loja Pet Fantasy e dona de um teckel, de 16 anos.

“É como um velho mesmo. Eles ficam temperamentais, mimados e sentem mais frio”, enumera ela, que tem nas rações sênior o carro chefe dos produtos vendidos para o segmento.

“Elas costumam ter fibras e substâncias que ajudam o bom funcionamento do coração e baixa quantidade de proteínas, já que os rins de cães de 7 anos para cima, não são tão bons”, diz ela.

“Hoje há rações terapêuticas, especiais para cardiopatias, dermatoses crônicas e doenças articulares. Dar comida atrapalha, mas não colocam na cruz quem faz isso como prêmio para animar um cachorro idoso ou dar um agrado quando ele toma o remédio”, pondera Luiz Augusto.

Pastor de 17 anos é vovô da casa

Com 17 anos, o pastor alemão Rajah “é o vovô da casa”, na definição do dono Marcelo Aguiar, de 36 anos. “A prioridade da casa é ele”, conta sobre o companheiro que hoje anda devagar, tem catarata que compromete 25% da visão e toma remédios para o coração, artrite e artrose.

A dedicação é tanta, que ele resolveu colocar carpete na casa toda para ajudar o cachorro que, com a idade, começou a ter dificuldades de levantar e até trancou a faculdade para poder ter um horário mais flexível para as necessidades do melhor amigo “Peguei ele quando eu tinha 18 anos. Ele viu minha vida toda. A gente fica mais apegado e ele, mais carente e até mais meigo”, diz.

O husky siberiano Conan, de 14 anos, também precisa de cuidados especiais e dedicação integral. São quatro remédios por dia, que precisam ser dados na hora certa. É que depois de ter as próstatas e um tumor do ânus retirados ele ainda sofre de artrose.

“Ele não consegue levantar sozinho e chora de dor para ir beber água ou fazer as necessidades. Tem que ter alguém para ajudar”, conta a dona-de-casa Graça Rabello, de 55 anos, que reparou mudança no comportamento do cão depois que ele entrou para a 3ª idade canina.

“Ele come menos, dorme mais e já não tem as mesmas brincadeiras. O que mais me dói é que sei que esses cuidados são paliativos”, resume.

'Melhor remédio é carinho', diz veterinário

Treze mas com corpinho de 6, o labrador Mayke, de 13 anos, tem como principal problema de saúde uma doença de nascença. “Quando ele veio para nós, diziam que ele não passaria dos 5 anos por causa da displasia crônica nas patas traseiras”, conta a arquiteta Patrícia Soter, de 38 anos, 12 anos depois da cirurgia do seu animal de estimação.

“Ele está super conservado, você dá a metade da idade para ele. Mayke ainda não tem comportamento de idoso”, orgulha-se ela, que já teve um yorkshire, que morreu aos 16. A receita? “Muito amor e uma boa dose de carinho e dedicação. Em troca, ele nos dá esse olhar de pidão e sua fiel companhia”, ensina Patrícia.

De acordo com o Dr. Luiz Augusto, ela tem razão: “O medicamento fundamental nessa idade é carinho. O cachorro não deve ficar abandonado ou sozinho. Os que têm chance de ficar deitado na sala ouvindo a movimentação do dono, vivem muito melhor do que os de canis, que ficam lá esperando a morte chegar”.

Fonte: http://www.g1.com.br/

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Abandono de animais aumenta nas férias

domingo, 29 de março de 2009

Na época de férias aumenta o número de animais abandonados nas ruas. Isso ocorre devido às viagens de férias que muitas pessoas fazem neste período, pois usando o pretexto de “não ter com quem deixar os animais”, os mesmos tornam-se um estorvo e são abandonados em ruas, avenidas, estradas e até em outras cidades.

A explicação para esse fenômeno extremamente negativo e cruel é a falta de responsabilidade no ato da posse do animal. No impulso de adquirir um bichinho de estimação, as pessoas se esquecem que, a partir daquele momento, aquela vida depende totalmente delas.

Tutelar um animal exige responsabilidade, amor, e, principalmente, abnegação, pois trata-se de um ser vivo que passou a fazer parte de nossas vidas.

Além disso, estar preparado psicologicamente, financeiramente e ter espaço físico suficiente para acomodar o animal são deveres primordiais àqueles que aceitam essa responsabilidade.

Zelar pelo bem estar e proteger o animal sob nossa tutela é obrigação, e, principalmente um ato de cidadania, afinal, somos conscientes de nossos atos, quando resolvemos adquirir um companheiro.

Infelizmente, os animais já acostumados e dependentes dos humanos, quando abandonados não sabem como encontrar comida e sofrem severamente o abandono.

Resultado: dor, atropelamentos que podem ocasionar sérios acidentes automobilísticos, doenças oportunistas que debilitam totalmente o animal e ainda aumento da natalidade.

Solução? Consciência, respeito, amor e cidadania. Tutelar um animal exige minimamente esses quatro requisitos básicos. Não existindo esses elementos não devemos adquirir um animal - é preferível cuidar de um bichinho virtual ou comprar robozinho que não exige nada de nós, só pilha ou bateria. 16/12/08 excluir Junior's
A chipagem do animal é outro tipo de solução, que deveria ser realizada no ato da posse, que já acontece em alguns Centros de Controle de Zoonoses, a exemplo do Município de Guarulhos, um dos pioneiros no processo aqui no Brasil, que coibiria o abandono, pois o responsável pelo animal seria identificado e responderia pelo ato.

É importante salientar também, que abandono de animais além de ser um ato cruel é CRIME previsto pela Lei Federal de Crimes Ambientais 9605/98 artigo 32, cuja pena é a detenção de três meses a um ano e multa.

Se você presenciar o ato de abandono ou maus tratos contra animais, não se cale, denuncie! Se calar é pactuar com o mal e ainda ser conivente com o infrator!!!

Faça um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima, é importante levar o número da Lei e os dados da pessoa que abandonou o animal e entre em contato com órgãos de Proteção Animal de sua cidade.

O abandono é um ato de pessoas desequilibradas e covardes. Denunciar é dever de todo cidadão consciente e que busca mudanças efetivas contra esse tipo de mal social.

Fernanda Aparecida de Gouvêa Oliveira Paro
Colunista do site GREEPET.
Bióloga – CRBio 43684/01
Protetora animal independente. Educadora Ambiental.

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Isso acontece porque "você" compra !

sábado, 28 de março de 2009

“A proteção e o manejo da fauna silvestre em busca de sua conservação podem e devem ser feitos pelo Governo e a Sociedade de forma integrada no sentido de defender o que é de todos: o patrimônio natural do Brasil, bem de uso comum de todos os brasileiros e garantia para as futuras gerações.”

“Calcula-se que o tráfico de animais silvestres retire, anualmente, cerca de 12 milhões de animais de nossas matas; outras estatísticas estimam que o número real esteja em torno de 38 milhões.”

Imagens da campanha feita pelo IBAMA:

Clique nas imagens para ampliar


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Por que, mesmo tratando bem, não devemos ter animais silvestres em casa.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Cuidar de animais silvestres em casa pode parecer uma forma de amar a natureza, mas não é. Lugar de bicho é em seu habitat natural, e não nas cidades. Quem realmente gosta dos animais vai querer que eles fiquem onde se sintam mais felizes.

Ser dono de animal silvestre não é uma atividade muito segura. Entre os principais problemas estão o risco de ataques e a transmissão de doenças como a malária, a febre amarela e várias viroses desconhecidas.

O animal pode perder a sua identidade. Pode sofrer de solidão e ter dificuldades para se reproduzir. Também sofre porque fica em espaço físico reduzido, come alimentos inapropriados e pode pegar doenças que nos seres humanos têm pouca gravidade (gripe, herpes etc), mas que podem ser fatais para os animais.

Ter animais silvestres como bichos de estimação é ilegal conforme a Lei de Crimes Ambientais, nº 9.605 / 98. Ela proíbe a utilização, perseguição, destruição e caça de animais silvestres e prevê pena de prisão de seis meses a um ano, além de multa para quem a desrespeitar.

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Declaração Universal dos Direitos dos Animais

quinta-feira, 26 de março de 2009

1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida.
2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.
6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimescontra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.
Preâmbulo:
Considerando que todo o animal possui direitos;
Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,
Proclama-se o seguinte
Artigo 1º
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
Artigo 2º
1.Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
2.O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais
3.Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem.
Artigo 3º
1.Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis. 2.Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia.
Artigo 4º
1.Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
2.toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito.
Artigo 5º
1.Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
2.Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito.
Artigo 6º
1.Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural.
2.O abandono de um animal é um ato cruel e degradante.
Artigo 7º
Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.
Artigo 8º
1.A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
2.As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas.
Artigo 9º
Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.
Artigo 10º
1.Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem.
2.As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal.
Artigo 11º
Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.
Artigo 12º
1.Todo o ato que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
2.A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio.
Artigo 13º
1.O animal morto deve de ser tratado com respeito.
2.As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal.
Artigo 14º
1.Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
2.Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.
UNESCO - 27/01/1978

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Maus-tratos: como denunciar

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Investigue

Antes de qualquer atitude, certifique-se de que se trata de um caso de maus tratos. Colha evidências, testemunhos e observações que comprovem a situação. Sempre que possível, procure conversar com o agressor, salientando o fato de que ele está cometendo um crime. Aja de maneira objetiva mas com educação. Tenha em mente que o seu objetivo é o bem estar do animal.

Denuncie
Os atos de abuso e de maus-tratos com animais configuram crime ambiental e, portanto, devem ser comunicados à polícia, que registrará a ocorrência, instaurando inquérito. A autoridade policial está obrigada a proceder a investigação de fatos que, em tese, configuram crime ambiental.Como denunciar:Toda pessoa que seja testemunha de atentados contra animais pode e DEVE comparecer a delegacia mais próxima e lavrar um Termo Circunstanciado, espécie de Boletim de Ocorrência (BO), citando o artigo 32 "Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos ", da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98. Caso haja recusa do delegado, cite o artigo 319 do Código Penal, que prevê crime de prevaricação: receber notícia de crime e recusar-se a cumpri-la.Se houver demora ou omissão, entre em contato com o Ministério Publico ESTADUAL - Procuradoria de Meio Ambiente e Minorias. Envie uma carta registrada descrevendo a situação do animal, o Distrito Policial e o nome do delegado que o atendeu. Você também pode enviar fax ou ir pessoalmente ao MP. Não é necessário advogado. Ministério Publico Estadual em São Paulo - (11) 3119-9000Para informações sobre MP de outros estados acesse: http://www.redegoverno.gov.br/

Boletim de Ocorrência via Internet
Está no ar na grande São Paulo o "Plantão Eletrônico", pelo qual pode ser feito o registro de ocorrências, tais como Extravio de Documentos ou mesmo furto de Carros.Por meio desse procedimento, não é necessário ir à uma Delegacia de Polícia para registrar o "Boletim de Ocorrência". Basta acessar o site http://www.seguranca.sp.gov.br/ , preencher o B.O. na tela do computador e, em até 30 minutos, a Polícia entrará em contato para a confirmação das informações prestadas. A partir daí , o B.O. estará disponível para cópia via impressora.A prefeitura de SP têm um site onde as pessoas podem fazer solicitações de seus serviços, incluíndo denuncias contra maus-tratos. O site é: http://sac.prodam.sp.gov.br/

Denúncia em todo Brasil
IBAMA - Tel: 0800 61 80 80

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Leonardo da Vinci

sábado, 3 de janeiro de 2009

“Chegará um dia em que os Homens, conhecerão o íntimo dos animais, e nesse dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade”

Leonardo da Vinci (1452 – 1519)

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Ativistas se fecham em jaula para protestar pelos direitos dos animais

Membros do 'AnimaNaturalis' ocuparam jaula na Cidade do México. Cartaz pede que pessoas adotem animais, em vez de comprá-los.

Ativistas do grupo 'AnimaNaturalis' protestam dentro de uma jaula improvisada na Cidade do México




'Não compre animais, adote', diz o cartaz em espanhol

(Fotos: Gregory Bull/AP)

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Para cada filhote cão que você compra, um animal é executado na carrocinha, morre em um abrigo ou é atropelado. Bicho não se COMPRA, se ADOTA! Quem AMA não se importa com raça. Adote um VIRA-LATA!

Tratar bem os animais não é apenas, dar comida e levar o seu cão de estimação ao veterinário. Tratar bem os animais é respeitá-los como seres vivos, que amam, choram, se emocionam e se deprimem, sentem felicidade e quase todos os sentimentos que são “designados” aos humanos.

Tratar com respeito os animais é não aprovar e não participar da Farra do Boi, Touradas, Vaquejadas, Rodeios, Abate, manipulação genética e experiências, exploração financeira, confinamento, circos, rinhas de galos e outras brigas, caça, captura, tráfico e etc.