Dicas de primeiros socorros para cachorros.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Envenenamentos? Queimaduras? Atropelamentos? Confira alguns cuidados simples, que você pode fazer em casa, antes de levar seu animal ao veterinário.


Labradores, poodles, pit-bulls, vira-latas. Não importa a raça: cachorros são brincalhões, alegres e curiosos. Muitas vezes, por causa disso, acabam se machucando. Sem querer, confundem veneno com comida, engasgam com algum brinquedinho e se queimam dentro da cozinha de casa. Quando acidentes acontecem, eles não falam o que estão sentindo e, muitas vezes, fica difícil saber como socorrê-los. Em alguns casos, antes de correr para o veterinário, há procedimentos de pronto atendimento que você pode fazer em casa para ajudar o seu cãozinho.

Para ouvir as orientações de quem socorre cachorros todos os dias, a revista Época foi até o Clube dos Vira-latas, em Ribeirão Pires, na Grande São Paulo. A veterinária Marina Passadore, que cuida diariamente dos mais de 500 cães abrigados pela ONG, dá dicas de como proceder em casos de envenenamento, cortes, fraturas, sufocamentos, queimaduras, convulsões e choques. Os procedimentos podem ser feitos tanto em cães domésticos como em algum cachorrinho de rua, que estiver machucado.


O que fazer em casos cortes e ferimentos?




O que fazer em casos de estado de choque?




O que fazer em casos de asfixia e sufocamento?




O que fazer em casos de queimaduras?



O que fazer em casos de fraturas?



O que fazer em casos de convulsão?



O que fazer em casos de envenenamento?



Nos vídeos: Nathalia Prates, com Gustavo Campoy , Pedro Schmidt e Renato Tanigawa

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Serei o que você me ensinar a ser.

segunda-feira, 23 de julho de 2012


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Primeiro Hospital Público para cães e gatos é inaugurado e faz a primeira cirurgia em SP

domingo, 22 de julho de 2012



Ainda em fase de testes, o “Publicão”, como foi apelidado o primeiro Hospital Veterinário Público do Brasil, começou a funcionar este mês no bairro do Tatuapé, zona leste da cidade de São Paulo.

O atendimento é totalmente gratuito e exclusivo para proprietários de animais devidamente inscritos nos Programas Sociais da Prefeitura Municipal de São Paulo (Bolsa Família e Renda Mínima), animais oriundos de abrigos e ONGs de proteção animal, também devidamente registrados. Terão atendimento também os animais mantidos no CCZ que adoecerem e necessitarem de cuidados veterinários.

Segundo, Renato Tartália, diretor administrativo do hospital. A inauguração da unidade veterinária pública é um sonho realizado, porque além de uma ação de Proteção Animal: é um resgate de cidadania. 

A primeira cirurgia foi do cãozinho Max.



No final do mês de junho, ele caiu da laje da casa onde mora, fraturou as duas patinhas dianteiras e não conseguia mais caminhar nem se equilibrar sobre elas. O valor da cirurgia? De 1.500 a R$ 1.200 e a dona dele não tinha o dinheiro. Max conviveu por 20 dias com a fratura e quando já não tinha mais esperanças, Graziela,  a dona do cãozinho,recebeu um telefonema.“Me ligaram dizendo que havia um hospital público, onde o Max poderia fazer a cirurgia gratuitamente, eu não acreditei.”, contou.

Max foi encaminhado para o hospital e foi operado por uma equipe de veterinários da Anclivepa-SP.
Ele inaugurou o centro cirúrgico e hoje se recupera bem. Consegue ficar de pé sobre as duas patinhas, como mostra a foto.

“É um sonho poder levar aos cães e gatos das pessoas menos favorecidas, o mesmo tratamento que é oferecido aos pacientes das clínicas e hospitais veterinários particulares. Acreditamos que o alcance social disso, será enorme. Estamos certos de que o amor que as pessoas sentem por seus animais de estimação independe da classe social que pertençam”, disse a dona de Max.

Serviço Veterinário da Anclivepa-SP
Rua Professor Carlos Zagotis, 3, Tatuapé , São Paulo
De segunda à sexta-feira, das 7h às 19h.
Leve Identidade, CPF, comprovante de residência e carteirinha do benefício social (renda mínima, bolsa família)
Fone:  11 2227-0858










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quinta-feira, 28 de junho de 2012


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Mulher é maltratada em campanha a favor dos animais

sábado, 12 de maio de 2012

Voluntária recebe jatos de produtos
que irritam os olhos
A marca de cosméticos Lush cedeu a vitrine de sua loja na rua Regent Street, em Londres, para uma campanha contra produtos testados em animais. A empresa, que é conhecida por seu posicionamento ecológico e sustentável, organizou um “protesto” em parceria com a Humane Society International bastante chocante. Uma voluntária de 24 anos se submeteu a diversas práticas comuns em laboratórios de testes de produtos em animais ali, em uma das mais movimentadas ruas da capital britânica.

A estudante de Oxford, Jacqueline Traide, permaneceu 10 horas na vitrine da loja. Ela foi forçada a comer, recebeu injeções, foi cobaia de testes de líquidos e cremes, teve seu cabelo raspado e sua boca esticada ao máximo por um aparelho de metal. “Espero plantar uma semente de consciência nas pessoas, para que elas realmente comecem a pensar sobre como os produtos são produzidos antes de comprá-los”, disse ela, que permaneceu muda durante todo o protesto.

Jacqueline foi forçada a comer e a beber
O protesto chamou bastante atenção de quem passava. Centenas de pessoas ficaram chocadas ao assistir à sessão de “tortura”, segundo reportagem do tabloide britânico "Daily Mail". “O irônico é que se fosse um cachorro na vitrine e nós estivéssemos fazendo todas essas coisas com ele, em poucos minutos teríamos a polícia e a Organização Protetora dos Animais aqui”, disse o gerente de campanha da Lush, Tmsin Omond. 

A publicação destaca que, em muitos lugares do mundo, muitos animais estão passando pelos mesmos procedimentos e não recebem a devida atenção. “Apesar da prática ter sido proibida na União Europeia há três anos, ainda é legal na Grã-Bretanha receber produtos testados em animais que foram produzidos nos Estados Unidos ou no Canadá. Na China, inclusive, esses testes são exigidos por lei”, destaca Wendy Higgins, porta-voz da Humane Society International. 

A voluntária teve parte de seu cabelo raspado - uma prática comum em animais para
que os cientistas preguem dispositivos em suas cabeças.
Ela disse ainda que é “moralmente impensável” que as empresas de cosméticos continuem a lucrar a partir do sofrimento de outros seres e concluiu: “não existe nenhuma justificativa para submeter os animais à dor por causa da produção de batons e sombras”. 



Jacqueline permaneceu muda durante todo o protesto

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Avenida Paulista tem ato contra maus-tratos a animais

domingo, 22 de janeiro de 2012

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Cães sabem quando estamos falando com eles

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Uma pesquisa húngara publicada online pela revista científica “Current Biology” afirma que os cachorros sabem quando estamos falando com eles. Quando vivem entre humanos, os animais, na fase adulta, têm uma leitura dos sinais semelhante à dos nossos bebês. No estudo, os cientistas levaram em conta o olhar dos cães. Uma pessoa em um vídeo virava o corpo em direção a um objeto na tela. Se, antes disso, o ator tivesse chamado a atenção dos animais, eles acompanhavam esse movimento. Os cachorros não têm habilidades linguísticas, e, portanto, não entendem o significado das palavras da mesma forma que nós. Mas os animais que vivem entre nós conseguem aprender alguns aspectos do comportamento humano e ligá-los às consequências. “Por exemplo, dizer seu nome – comunicação verbal por parte do dono – tem um significado comunicativo especial para o cão: significa que ‘algo interessante vai acontecer’ ou ‘o dono vai dar uma ordem’, e por isso vale a pena prestar atenção”, afirmou József Topál, da Academia Húngara de Ciências, líder da pesquisa. O processo não é natural e depende da convivência dos cães com os humanos. Na pesquisa, foram usados animais de estimação ou que trabalham com humanos – em operações policiais ou orientação de cegos, por exemplo. “O processo de socialização afeta o desenvolvimento cognitivo e a emergência de diferentes habilidades cognitivas e sociais em cães”, indicou Topál. Por isso mesmo, leva um tempo até que cada animal desenvolva essa capacidade. Segundo o pesquisador, ela não surge antes dos seis meses de vida do cão. A capacidade desenvolvida pelo cão faz também com que ele tente se comunicar de volta com seus criadores. “Pesquisas recentes mostraram que cães produzem latidos distintos em diferentes estados motivacionais e humanos conseguem reconhecer alguns desses estados mais importantes refletindo, por exemplo, medo ou agressão em um latido sem nenhuma experiência visual. Então parece que ‘falar de volta conosco’ pode ser uma ferramenta útil para se comunicar com humanos”, completou o cientista.


Foto: Foto mostra a metodologia usada pelos pesquisadores húngaros (Foto: Current Biology, Téglás et al.)
Fontes: G1; Último Segundo

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Contra Crueldade aos Animais

sábado, 7 de janeiro de 2012

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Para cada filhote cão que você compra, um animal é executado na carrocinha, morre em um abrigo ou é atropelado. Bicho não se COMPRA, se ADOTA! Quem AMA não se importa com raça. Adote um VIRA-LATA!

Tratar bem os animais não é apenas, dar comida e levar o seu cão de estimação ao veterinário. Tratar bem os animais é respeitá-los como seres vivos, que amam, choram, se emocionam e se deprimem, sentem felicidade e quase todos os sentimentos que são “designados” aos humanos.

Tratar com respeito os animais é não aprovar e não participar da Farra do Boi, Touradas, Vaquejadas, Rodeios, Abate, manipulação genética e experiências, exploração financeira, confinamento, circos, rinhas de galos e outras brigas, caça, captura, tráfico e etc.